Raposão ficou mal acostumado, afinal após o “atendimento VIP” que teve por parte da Prefeitura após reclamar do “funil” que estava sendo feito ali na obra da Praça 9 de Julho (refiro-me à “entradinha” em curva, que vai ter ali, logo após passar o Banco Itaú, sentido antiga Maria Fumaça), onde a mesma prometeu “alargaá-la”, Raposão “tá” achando que pode pedir mais coisas!

Brincadeira à parte, a verdade é que a Prefeitura sabe que as críticas de Raposão são sempre construtivas e têm fundamento. Assim, clamo para que a Prefeitura URGENTEMENTE corrija um grave erro que cometeu ali na Rua Doutor Freitas.

ASFALTO NOVO

Ali na Rua Doutor Freitas, que passou por recapeamento total recentemente (aliás, faço questão de aqui elogiar esse belo trabalho que foi feito por lá, pois nem “me lembro” há quanto tempo não víamos nossas ruas sendo recapeadas inteiras e de forma geral!?), houve um erro enorme e que está já causando problemas e até acidentes (afinal o carro da mulher do Raposão, que estava devidamente estacionado nesta rua, teve seu retrovisor “levado” por um ônibus – alô Nossa Senhora de Fátima: anotei a placa, mas fique tranquila, não vou cobrar o retrovisor, não!), tudo por dois únicos motivos: a pintura da faixa central foi feita errada (deixando o lado da faixa, onde estacionam carros, estreita demais) e pela colocação de “tartarugas” dividindo a pista! (tartarugas estas também conhecidas como “gelinho”).

PINTURA ERRADA

Como citei acima, ali duas coisas estão erradas: pintura da faixa central e colocação de tartarugas dividindo a rua. Comecemos pela pintura errada: como a faixa central da pista da Rua Doutor Freitas foi pintada muito estreita do lado sentido bairro-centro, e ali deste lado é justamente onde é permitido estacionar carros, os veículos que por lá trafegam passam “rentes” aos que estão estacionados, e como por lá tem tráfego pesado de ônibus e caminhões, eureca!

Advinha o que está acontecendo? Os carros estacionados estão sendo raspados ou batidos pelos veículos grandes que por lá passam, pois eles passam tão rentes aos carros estacionados que, por vezes, até o espelho retrovisor deles “levam”!

Pois foi exatamente isso (espelho retrovisor quebrado) que aconteceu com o carro da mulher do Raposão, quando um ônibus, coitado do motorista, obrigado a seguir a faixa estreita que foi pintada por lá, simplesmente acabou “levando” o retrovisor do “pois é” que minha mulher por lá estacionou (calma Nossa Senhora de Fátima! Já disse que não vou cobrar pelo estrago!). E há notícias que muitos outros carros já tiveram o retrovisor quebrado por este motivo.

TARTARUGAS?

O outro motivo da Rua Doutor Freitas ter se tornado a “dor de cabeça da vez”, além dessa pintura dessa faixa dividindo o centro da rua feita erradamente, foi a colocação de “tartarugas” dividindo a faixa de rolamento (meu Deus do céu!!! Tartarugas de novo, não!!!!).

Em um passado não muito distante (ou talvez distante, ou seja, há uns 8 ou 9 anos), em administração anterior, houve também uma “paixão por tartarugas”. “Era” (no singular mesmo – apenas para enfatizar o modo “caipira” de Raposão falar) tartarugas dividindo faixa central de ruas, “era” tartarugas limitando vias, “era” tartarugas limitando acessos, “era” tartaruga fazendo até o que a lei não permitia (sendo usada como limitador de velocidade), enfim, Bragança virou a terra das tartarugas! (pena que não era “as de verdade!”).

Lembro que, na época, sem querer me lisonjear por isso, ajudei a tirá-las das ruas, pois com uma matéria aqui, uma carta enviada ali, 80% ou 90% delas acabaram retiradas. A pergunta que fica é: será que teremos de fazer um novo movimento para retirar essas tartarugas das ruas? Alô Prefeitura! Como diz o Datena: me ajuda aí, pô!!!!

RAPOSÃO EXPLICA:

A Rua Doutor Freitas foi “infestada” de tartarugas dividindo a faixa central de rolamento! Embora isso seja legal (há previsão em lei e regulamentação neste sentido, ou seja, que tais tartarugas podem ser utilizadas para este fim – divisão de faixa central de vias), Raposão fica pensando: em que planeta será que esses engenheiros vivem??? Digo isso porque na realidade e na prática a “coisa” é bem diferente do que em uma prancheta!

Todos que dirigem sabem que, por vezes, você precisa “avançar um pouquinho” na faixa contrária (calma engenheiros! Isso é feito com prudência, quando não vem carro no sentido contrário), como no caso de uma porta aberta de um carro estacionado, de gente parada na rua ao lado do carro estacionado, enfim, há várias ocasiões que o motorista necessita ingressar “com prudência” uns “30 ou 50 centímetros” na pista contrária e estas tartarugas dificultam e até põem em risco tal manobra! E se for motocicleta, então, corre-se o risco até de levar um tombo, pois o “tranco” que essas tartarugas dão no guidão de uma moto é bem forte!

Pior que isso, pois, acredite, já vi uma “morte” ocorrer por causa de tartaruga colocada no meio da rua (dividindo a faixa de rolamento dela, igualzinho essas que foram postas na Rua Doutor Freitas). Senta que Raposão vai contar a história: “anos atrás”, quando foram colocadas tartarugas dividindo a Avenida José Gomes da Rocha Leal, ali próximo à Casa do Óleo (um pouco mais à frente dela – Obs: “nota fiscal” pelo “merchan” Raposão vai enviar depois para o casal amigo Edmundo-Marisa), por volta de meio-dia de um dia desses do meio da semana, sob forte sol, vi uma senhora idosa atravessando a rua, quando de repente ela “tropeçou” em uma dessas tartarugas e caiu na frente de uma moto que transitava por ali. Ela acabou atropelada por esse veículo e infelizmente faleceu dias depois. Talvez, sem a tartaruga ali no meio da Avenida, esta senhora pudesse estar viva até hoje!

RETIRAR TARTARUGAS JÁ!

Depois desta triste história contada acima, que inclusive contei ao secretário de mobilidade de Bragança, o atencioso Manoel Botelho, espero ter demonstrado que essas tartarugas colocadas no meio da rua, dividindo a faixa de rolamento, como foi feito lá na Rua Doutor Freitas, mais atrapalham, mais causam problemas, mais prejudicam o trânsito, do que ajudam!

Aliado ao erro cometido na pintura da faixa central, Raposão não tem a menor dúvida e afirma: hoje a Rua Doutor Freitas é o local de maior perigo na cidade de Bragança. Acidentes por ali já estão acontecendo! Estragos também (vide o retrovisor do “pois é” da mulher do Raposão, e tantos outros que os comerciantes, por ali, relataram para Raposão), só espero que não aconteça nenhuma morte, como esta citada acima, por causa dessas tartarugas, pois já pensou se, por exemplo, uma moto, que sabemos que elas ultrapassam entre os carros – e a lei não veda isso, ou seja, é permitido que elas façam isso – dê uma “topada” em uma tartaruga e perca o controle e bata em um carro contrário, ou se uma pessoa, como acima contei, “tropece” nessa tartaruga ao atravessar a rua, o que poderá acontecer? (não adianta falar que a pessoa está atravessando fora da faixa, pois a rua é extensa e temos de prever que isso – atravessar fora da faixa – vá acontecer sim!).

Alô Prefeitura: o asfalto ficou maravilhoso na Rua Doutor Freitas, mas precisamos URGENTE da pintura correta da faixa central e a retirada dessas tartarugas, antes que Raposão tenha mais uma história triste de atropelamento para contar!

Alô Prefeitura! Alô Manoel Botelho! Alô Amauri Sodré! Alô Paulo Armando! Alô Edmir Chedid! Alô Anizinho! Alô Bispo! Alô Padre! Alô Pastor! Alô vereadores! Alô quem possa ajudar! Pintura correta e retirada das tartarugas já!

ME AJUDA AÍ, PÔ!!!!! EM TEMPO

Há duas ou três semanas postei aqui sobre a necessidade de mudar o regimento interno da Câmara Municipal, no sentido de evitar que falecimentos de pessoas suspendessem, cancelassem ou adiassem as sessões. Na ocasião citei os vereadores Marcus Valle e Basílio Zecchini Filho como empenhados em apresentar projeto neste sentido, porém Raposão esqueceu de citar também o vereador Cláudio Moreno, que também trabalhou e está trabalhando nessa propositura.

E se Raposão esqueceu de citar mais algum vereador, basta me contatar que cito aqui também.
Vamos lá gente! Vamos lá demais vereadores! Vamos mudar esse regimento! Entendo ser a homenagem a uma pessoa falecida muito importante, mas que seja feita de outra forma, não com o adiamento ou cancelamento de uma sessão da Câmara!

Aguardemos…